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Título: O menino do pijama listrado
Autora: John Boyne
Editora: Seguinte
Nº de páginas: 190
Onde comprar:Saraiva | Submarino | Cultura | C. Bahia
Nota:
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e a mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e para além dela centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
Eu acho que acabei me viciando na escrita de John Boyne. Cada vez que vamos solicitar os livros do mês, tenho vontade de pedir todos e continuar a me deliciar em mais uma narrativa empolgante e viciante.
Em O menino do pijama listrado conhecemos a história do pequeno Bruno, pela perspectiva de um narrador observador. Filho de alemães, ele mora em uma casa gigantesca em Berlim. O garoto leva uma vira regada a brincadeiras com os melhores amigos, descer pelo escorregador e atormentar a vida da irmã mais velha, Gretel. Sua mãe é doce e preocupada com o bem estar de todos. Seu pai é seu verdadeiro orgulho. A admiração que o garoto sente por ele é belíssima e, a todo tempo, fiquei com medo de que ele estivesse errado.
Mas um dia tudo muda. Quando Bruno entra em se quarto, a mãe e a "empregada" Maria estão arrumando suas coisas dentro de caixas. Eles irão se mudar, pois o pai havia sido convocado pelo O FÚRIA. Mesmo sem entender nada, ele, sua irmã Gretel e seus pais partiram. Claro que as crianças odiaram a ideia, pois estavam deixando de lado seus amigos e suas respectivas vidas sociais.
Chegando lá, Bruno percebeu que havia algo de errado. A casa ficava no meio do nada.
Além disso tudo, uma enorme cerca está em volta de quase toda propriedade. ele não entende o porque daquilo tudo e parte em busca de respostas. É quando encontra Shmuel, um jovenzinho raquítico e que veste um pijama listrado, assim como todos os outros que se encontram ali.
A amizade entre os dois é inevitável, mesmo que separados por uma barreira. Quase que diariamente, Bruno parte em busca de aventuras e de conversar com seu novo melhor amigo. O drama que Shmuel enfrenta é doloroso até mesmo para uma criança de 9 anos, pois ambos entendem - mesmo que indiretamente - o que está acontecendo.
E finalmente o grande dia chega!
É claro que eu não vou contar o que acontece, mas se você já assistiu ao filme, sabe bem do que estou falando.
Um livro doce, magnífico, onde qualquer atitude carrega grandes aprendizados. Procurei em algumas resenhas o significado para O FÚRIA, mas acho que podemos entender que ele é a própria representação do Hitler.
Poder acompanhar o processo e o desenvolvimento de um dos marcos mundiais foi muito prazeroso. O livro é curto e direto, mesmo que em uma linguagem bem adaptada ao público infanto-juvenil.
A diagramação é simples, o padrão da editora. A capa é texturizada, nos moldes das roupas utilizadas por aqueles que ficavam nos campos de concentração. Mais um livro de John Boyne que entrou para a lista dos favoritos!
O coração parou e a garganta fechou na reta final. Se você quer se emocionar, só ler!
Mas um dia tudo muda. Quando Bruno entra em se quarto, a mãe e a "empregada" Maria estão arrumando suas coisas dentro de caixas. Eles irão se mudar, pois o pai havia sido convocado pelo O FÚRIA. Mesmo sem entender nada, ele, sua irmã Gretel e seus pais partiram. Claro que as crianças odiaram a ideia, pois estavam deixando de lado seus amigos e suas respectivas vidas sociais.
Chegando lá, Bruno percebeu que havia algo de errado. A casa ficava no meio do nada.
"Bem, você foi trazida para cá contra sua vontade, assim como eu. Se quer saber, estamos todos no mesmo barco. E ele está afundando."
Além disso tudo, uma enorme cerca está em volta de quase toda propriedade. ele não entende o porque daquilo tudo e parte em busca de respostas. É quando encontra Shmuel, um jovenzinho raquítico e que veste um pijama listrado, assim como todos os outros que se encontram ali.
A amizade entre os dois é inevitável, mesmo que separados por uma barreira. Quase que diariamente, Bruno parte em busca de aventuras e de conversar com seu novo melhor amigo. O drama que Shmuel enfrenta é doloroso até mesmo para uma criança de 9 anos, pois ambos entendem - mesmo que indiretamente - o que está acontecendo.
E finalmente o grande dia chega!
É claro que eu não vou contar o que acontece, mas se você já assistiu ao filme, sabe bem do que estou falando.
Um livro doce, magnífico, onde qualquer atitude carrega grandes aprendizados. Procurei em algumas resenhas o significado para O FÚRIA, mas acho que podemos entender que ele é a própria representação do Hitler.
Poder acompanhar o processo e o desenvolvimento de um dos marcos mundiais foi muito prazeroso. O livro é curto e direto, mesmo que em uma linguagem bem adaptada ao público infanto-juvenil.
A diagramação é simples, o padrão da editora. A capa é texturizada, nos moldes das roupas utilizadas por aqueles que ficavam nos campos de concentração. Mais um livro de John Boyne que entrou para a lista dos favoritos!
O coração parou e a garganta fechou na reta final. Se você quer se emocionar, só ler!